Uma imagem comum no trânsito, já citada por aqui, é a do motorista competitivo, aquele que precisa chegar antes, cujo objetivo principal não é chegar ao destino, mas passar um mínimo de tempo no caminho.
Há um tempo fiz o que chamei de "voto de castidade": mantenho o carro rigorosamente dentro do limite de velocidade permitido.
O que me espantou foi que não passei a gastar muito mais tempo no trajeto. A diferença é mínima. Os 40 minutos que gastava no meu trajeto diário, quando morava em BH, passaram a ser 45. Ganhar cinco minutos não justificava o risco de ser multado por uma distração momentânea. Desde então, nunca recebi nenhuma multa, e já vão cinco anos.
Ainda, manter o carro em velocidade constante, sem a rotina de reduzir nos pontos de fiscalização e acelerar novamente, reduz muito o consumo de combustível.
Até agora, tem valido a pena
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Voto de castidade
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